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Mandados e mandadas para a guerra

1973

149.090 mil militares mobilizados na guerra colonial [Fonte: Resenha Histórico-Militar das Campanhas Africanas (1961-1974)]

1961-1974

44.651 mortos, dos quais 10.425 combatentes portugueses [Fonte: "Os Números da Guerra de África” de Pedro Marquês de Sousa]

Entrevistados

 

Lídia Jorge

Escritora

Em 1973, era professora no Liceu Pêro de Anaia (atual Escola Secundária Samora Machel) na Beira, em Moçambique.

É uma das reconhecidas escritoras portuguesas da atualidade e uma das linhas da sua obra literária centra-se “na guerra colonial e nas suas sequelas ideológicas pós-coloniais e, por outro lado, o advento (muito forte desde os anos 70) de uma temática e de uma configuração discursiva feminina”.

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Luís Alves de Fraga

Coronel e professor

Em 1973, estava a fazer a segunda comissão militar em Moçambique, onde permaneceu até 1975.

É coronel reformado da Força Aérea e pertence ao Conselho Científico da Comissão Portuguesa de História Militar. Foi professor do Instituto de Altos Estudos da Força Aérea, da Academia da Força Aérea, do Instituto dos Pupilos do Exército e da Universidade Autónoma de Lisboa.

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Margarida Calafate Ribeiro

Investigadora e professora

Em 1973, tinha oito anos e frequentava a escola primária - só para meninas - em Aveiro.

Professora e investigadora, uma das suas atuais linhas de investigação é a Guerra Colonial e os Movimentos de Libertação

É autora do livro “África No Feminino. As Mulheres Portuguesas e a Guerra Colonial”, publicado em 2007.

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Imagens do embarque de militares para África

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Excertos das entrevistas

Margarida Calafate Ribeiro: África como espaço de emancipação das mulheres

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Margarida Calafate Ribeiro: O trauma de uma filha da guerra colonial

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Margarida Calafate Ribeiro: Um segredo público

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Lídia Jorge: Era um absurdo, o que estava a acontecer

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Lídia Jorge: Nós, portugueses, demorámos muito

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Lídia Jorge: Sempre me senti no lugar da culpada

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Lídia Jorge: Não podemos ficar encurralados no que nos magoou

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